quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Que rei sou eu?
As coisas já estão começando a mudar por aqui.
No último encontro da nossa presidente Dilma Roussef com os lideres do G20, ela garantiu que não tem nenhuma intenção de dar dinheiro a Grécia, conforme queriam os presidentes da França e Alemanha.
Isso é bom sinal, já chega o que no passado a Europa levou do nosso país.
De qualquer maneira, ainda há coisas que nos enchem de nojo e vergonha, e precisam ser corrigidas com urgência, coisas que herdamos dos governos militares.
Poucos brasileiros sabem, mas toda transação imobiliária na cidade de Petrópolis paga um imposto de 4% sobre o valor da operação, que é revertido para a família “imperial” brasileira; como se não bastasse tal absurdo, o pedágio no início da subida para Petrópolis, também é revertido para a mesma família de come quieto.
Tais atos me parecem imorais, ilegais e dignos de repúdio, mas não tem ninguém neste país com capacidade de gritar aos quatro cantos para que parem com esse abuso que é imposto ao povo brasileiro.
Nossa primeira dívida externa foi contraída pela familia imperial, que quando resolveu dar ao Brasil a sua independência, nos cobrou um valor tão alto, que foi necessário a Inglaterra emprestar ao novo governo presidencialista o valor para bancar os custos da nossa liberdade.
Tal dívida foi posteriormente comprada pelos Estados Unidos da América, e até hoje pagamos os juros dela, além de termos que sustentar essa gente; por quê ?
Mandem eles trabalhar, como qualquer cidadão deste país; chega de explorar nossa terra e nosso povo.
Esse modelo de sustentação de famílias imperiais é uma cópia do que acontece na Inglaterra, mas também lá o povo já olha descontente para os come e dorme da nobreza, aliás que coisa mais brega e mais antiga.
Brasil acorda, nós não temos nenhuma responsabilidade para com essa família. Se eles acharem que aqui não está bom, podem voltar para Portugal, não sentiremos nenhuma falta.
Maurício Lima
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